terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

Bolsa brasileira registra queda em sintonia com recuo no mercado global Moeda-norte americana opera instável na abertura de fevereiro






Bolsa brasileira registra queda em sintonia com recuo no mercado global

Moeda-norte americana opera instável na abertura de fevereiro

Jornal do Brasil
O principal índice da bolsa brasileira opera em queda nesta segunda-feira (1°), seguindo a trajetória das principais bolsas mundiais. Os índices da China fecharam em queda com novos dados ruins da indústria do gigante asiático, e a Europa segue o mesmo movimento. 
Às 11h26, o recuo do Ibovespa estava em 1,64%, aos 39.742 pontos. Os papéis ordinários da Petrobras tinham queda de 1,59%, a R$ 6,82.
Às 13h53, o índice reduzia as perdas, registrando um recuo de 0,34%, aos 40.267 pontos. As ações ordinárias da Petrobras perdiam 3,03% do seu valor, a R$ 6,72.
Às 15:54 a queda chegava a 0,53%, aos 40.190 pontos, na esteira da forte desvalorização das ações ordinárias e preferenciais da Petrobras. No mesmo horário, a PETR3 caía 4,04%, a R$ 6,65, enquanto a PETR4 recuava 2,69%, cotada a R$ 4,71. 
Às 17h, o Ipovespa apontava a queda de 0,59% da bolsa brasileira, a 40.168 pontos. As ações ordinárias da Petrobras caíam 4,33%, cotadas a R$ 6,63, enquanto as preferenciais recuavam 3,51%, a R$ 4,57. 
O dólar também começou o mês de fevereiro em queda. Às 9h10, a moeda era vendida a R$ 4,0053, em baixa de 0,47%. Às 12h13, o dólar subia 0,04%, a R$ 4,0008. Mais tarde, às 14h, o dólar voltou a apresentar desvalorização frente ao real, com queda de 0,52%, a R$ 3,9783.
Às 17h a moeda americana caía 1,61%, sendo vendida a R$ 3,9591. 
Moeda norte-americana abre fevereiro em queda
Moeda norte-americana abre fevereiro em queda
No fechamento da última semana, a bolsa brasileira teve forte alta de 4,60%, impulsionada pela divulgação do PIB dos Estados Unidos, que cresceu 0,7% no quarto trimestre de 2015, abaixo dos 0,9% projetados por analistas. O dólar, por sua vez, havia fechado em queda, em resposta à decisão do BC japonês de reduzir sua taxa de juros. O leilão de venda de dólares com compromisso de recompra anunciado pelo Banco Central brasileiro também influenciou.
Bolsas chinesas abrem fevereiro em queda
As bolsas da China encerram a primeira sessão de fevereiro em queda, com temores sobre a economia chinesa e nova queda nos preços do petróleo. O Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) oficial da indústria do gigante asiático caiu para o menor nível desde meados de 2012, o que aumentou o pessimismo de investidores. O índice de Shanghai (SSEC), o principal da China, teve queda de 1,77%, aos 2.688,85 pontos.
O índice oficial da indústria da China teve uma queda para 49,4 em janeiro, no sexto mês consecutivo de queda, contra os 49,7 do mês anterior, ainda mais abaixo da marca de 50 que separa resultados positivos e negativos. É o pior resultado desde agosto de 2012, abaixo das expectativas de queda do mercado.
O setor de serviços do país também registrou queda, mas permanece acima dos 50 pontos. O índice caiu de 54,4 em dezembro de 2015 para 53,5 em janeiro de 2016. 
Bolsas europeias também recuam
As principais bolsas europeias operam em queda nesta segunda-feira (1°). Por volta das 11h35, em Paris, o CAC 40 tinha baixa de 1,37% aos 4.356,30 pontos; em Frankfurt, o DAX 30 tinha baixa de 1,34% aos 9.667,00; e em Londres, o FTSE 100 recuava de 1,37%, aos 6.000,30 pontos. Em Madri, o Ibex 35 recuava 0,75%, aos 8.749,50 pontos.
Na sexta-feira (29), os índices da Europa fecharam em forte alta, com investidores respondendo positivamente à decisão do Banco do Japão (BoJ) de adotar juros negativos (-0,1%) para tentar estimular a inflação. 

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